(MS, 25/01/2009, às 09:44:37)
O deputado Ciro Nogueira (PP-PI) permanecerá em Brasília até o dia 2 de fevereiro, data em que disputará a Presidência da Câmara com Michel Temer (PMDB-SP). Aldo Rebelo (PC do B – SP) e Osmar Serraglio (PMDB-PR) também concorrem ao cargo. Eles apoiarão o piauiense num eventual segundo turno, que intensificará o contato direto com os seus pares na última semana do recesso parlamentar. “A partir deste domingo e até quinta-feira a maioria dos deputados já estará em Brasília. Eu estou muito confiante na vitória”, afirmou Ciro Nogueira ontem (24), por telefone, ao Acessepiaui.
Em carta enviada aos deputados (leia matéria Ciro ataca uso partidário da Presidência da Câmara), ele apresenta sua candidatura como uma saída à submissão do Poder Legislativo ao Executivo e à utilização da Presidência da Câmara para atender prioritariamente interesses partidários. O peemedebista Michel Temer representaria a continuidade. Ciro Nogueira assegura que acabará com privilégios na escolha de relatores de projetos e com a divisão em dois tipos de deputados, os do alto e do baixo clero. Além disso, lutará pela implantação do Orçamento Impositivo. Ou seja, todos os gastos e investimentos previstos deverão ser postos em execução, acabando com o chamado “orçamento fictício”.
Ciro acredita que irá para o segundo turno contra Michel com o apoio de Aldo Rebelo (e). Piauiense nega que seja dissidente do governo Lula
Ciro Nogueira lamentou que o deputado Michel Temer tenha se recusado a participar de um debate com ele e os demais candidatos: “Ele se diz tão preparado e fugiu do debate. Disse que não seria justo a realização de um debate três contra um (Ciro, Aldo e Osmar contra Michel), mas convidei-o a fazer só comigo e assim mesmo não quis.”
Da base - Em entrevista ao jornal Correio Braziliense deste domingo (25), o piauiense negou que seja um “dissidente” da base aliada do governo Lula: “De jeito nenhum! Sou candidato da base e agradeço a forma como o governo tem se conduzido. Apoia Temer, mas de nenhuma forma tem interferido na eleição, seja através da liberação de verbas ou do preenchimento de cargos. Agradeço a postura do presidente Lula nesta eleição. Nunca recebi nenhum pedido para retirar nossa candidatura. Ele tem respeitado a autonomia da Câmara, creio que será assim até a eleição.”
domingo, 25 de janeiro de 2009
domingo, 18 de janeiro de 2009
Somos todos Palestinos, diz CTB!
Cerca de mil manifestantes gaúchos relançaram, da última terça-feira
(13), o Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino. O ato de lançamento
aconteceu na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.



A iniciativa, que reuniu dezenas de entidades do movimento social
e partidos políticos, foi do CEBRAPAZ (Centro Brasileiro de Defesa
da Soberania dos Povos e Luta pela Paz), FEPAL (Federação
Árabe-Palestina do Brasil) e da Sociedade Árabe Palestina do Rio
Grande do Sul. Além dessas entidades, o ato foi coordenado
conjuntamente pelas Centrais Sindicais.
O marco do lançamento do Comitê foi a aprovação da Carta
dos Gaúchos, assinada pelas organizações (leia a íntegra abaixo).
Após, os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas da capital,
até a “Esquina Democrática”, onde realizaram ato público.
Em 1947 o Conselho de Segurança da ONU aprovou a partilha que dividiu
a histórica Palestina em dois estados (Israel e Palestina).
Quase 800 mil palestinos foram expulsos de forma brutal e sangrenta
de suas terras, vilas e lares. Sessenta anos após, o povo palestino continua
resistindo à ocupação israelita-sionista. Mesmo condenado a
sobreviver em campos de concentração dentro de 17,2% do que lhes restou
de suas terras, ou a ser cidadãos de segunda categoria dentro das fronteiras
de Israel.
O que acontece na Palestina?
A nação palestina sofre um verdadeiro regime de Apartheid: cidades
cercadas por muros e arames farpados, mais de 600 postos de controle
que impedem a livre circulação, servindo como instrumentos de castigo
coletivo à população. A construção promovida por Israel de assentamentos
ilegais, os mais de 10 mil presos políticos nos cárceres israelenses, a
“ocidentalização” de Jerusalém Oriental, mostram que Israel ocupa
a Palestina, militar, econômica e politicamente.
Quem são os Palestinos?
Os palestinos são aproximadamente nove milhões. Quatro milhões vivem
na Jordânia, Síria, Líbano e outros paises árabes onde sobrevivem em
campos de refugiados. Um milhão de palestinos encontra-se em diáspora
nos mais diferentes países. Mais quatro milhões vivem nos territórios
ocupados da Palestina, Cisjordânia, Faixa de Gaza e Israel.
Os palestinos vivem sob a política segregacionista do governo de Israel, que
detém o controle do fornecimento de água, eletricidade e combustíveis.
A movimentação dos palestinos é severamente controlada por 600 barreiras
militares, muro da vergonha com 700km de comprimento e 8m de altura,
que corta e cerca a Palestina.
Israel controla todas as fronteiras não permitindo o retorno dos palestinos.
A Faixa de Gaza é a área de maior densidade populacional do planeta, com
cerca de quatro mil hab por quilômetro quadrado.
O massacre
Desde o dia 27 de dezembro de 2008, o exército de Israel vem promovendo
um novo massacre. Não podemos chamar de guerra a esta carnificina,
onde o quarto maior exército mundial executa indistintamente crianças e
mulheres com o pífio argumento de que combate as forças do Hamas.
Esta agressão criminal é contra o povo palestino, suas casas, escolas,
mesquitas, hospitais, crianças, mulheres e anciões.
Terrorismo, para Israel, é qualquer ato de resistência, é qualquer árabe que
não se submeta aos ditames dos invasores.
As verdadeiras razões da barbárie
Às vésperas das eleições em Israel, o governo sionista lança os violentos
ataques ao povo palestino com a intenção de promover eleitoralmente seus
partidos às custas do sangue de inocentes. Ao mesmo tempo que busca,
através da força, dividir a nação palestina e seus representantes, para
impedir a criação de um Estado Palestino livre e soberano.
O Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino – RS convoca:
A todos os democratas do mundo a denunciar esta monstruosidade e
combater, de todas as formas possíveis, as atrocidades do governo de
Israel e seu comparsas imperialistas, os EUA, com sua política de
dominação opressiva, massacrando povos do oriente médio, como
Iraque, Afeganistão, Palestina, Líbano...
Pelos motivos expostos, exigimos:
1-FIM IMEDIATO DOS ATAQUES E AGRESSÕES AO POVO PALESTINO;
2-RETIRADA INCONDICIONAL DAS TROPAS ISRAELENSES E
LEVANTAMENTO DO CERCO A GAZA;
3-ABERTURA DAS PASSAGENS PARA AJUDA HUMANITÁRIA;
4-FIM DA OCUPAÇÃO MILITAR DO TERRITÓRIO PALESTINO;
5-POR UM ESTADO PALESTINO LIVRE, LAICO, SOBERANO E
VIAVÉL.
Entidades e personalidades participantes:
Federação Árabe-Palestina do Brasil (FEPAL), Centro Brasileiro
de Defesa da Soberania dos Povos e Luta Pela Paz (CEBRAPAZ),
Sociedade Árabe Palestina do RS, PSOL, PCdoB, PCB, PSTU,
PT, Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes, Movimento
Avançando Sindical, Juventude Avançando, Comitê pela
Libertação da Palestina, União da Juventude Socialista, União
da Juventude Comunista, União Brasileira dos Estudantes
Secundaristas, União Brasileira dos Estudantes, Sociedade
Palestina, SINDISPREV, SINDIPETRO, Sin. Metalúrgicos de
Caxias do Sul, SEMAPI, CUT RS, CTB-RS, CONLUTAS RS,
OAB RS, SINDIPETRO RS, Associação Cultural José Martí,
Associação de Médicos e Amigos de Cuba, Deputada Federal
Luciana Genro, Deputada Federal Manuela Dávila, Vereadora
Fernanda Melchionna, Vereador Assis Melo, Vereador Pedro
Ruas, Gab. Adão Villaverde, Gab. Marisa Formolo, Gab. Raul
Carrion, Gab. Maria do Rosário, Gab. Dionilso Marcon, Gab.
Adão Pretto, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, União
das Associações de Moradores de Porto Alegre, Clube de Cultura,
Sindicato dos Assistentes Sociais.
(13), o Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino. O ato de lançamento
aconteceu na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.


A iniciativa, que reuniu dezenas de entidades do movimento social
e partidos políticos, foi do CEBRAPAZ (Centro Brasileiro de Defesa
da Soberania dos Povos e Luta pela Paz), FEPAL (Federação
Árabe-Palestina do Brasil) e da Sociedade Árabe Palestina do Rio
Grande do Sul. Além dessas entidades, o ato foi coordenado
conjuntamente pelas Centrais Sindicais.
O marco do lançamento do Comitê foi a aprovação da Carta
dos Gaúchos, assinada pelas organizações (leia a íntegra abaixo).
Após, os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas da capital,
até a “Esquina Democrática”, onde realizaram ato público.

A CTB teve papel de destaque, com a presença de dezenas de militantes
e dirigentes de diversos municípios do RS. Guiomar Vidor, presidente
da entidade, afirmou que a Central está comprometida integralmente
com a luta do povo palestino pela sua libertação e pela conquista do Estado
Palestino.
“Somos todos palestinos!”, afiançou o dirigente. Segundo Vidor, a luta pelo
fim da carnificina em Gaza, pela paz e pela criminalização do governo
sionista, é parte da luta de todos que buscam uma sociedade de
justiça social. “É um dos princípios da CTB o internacionalismo, a soberania
e autodeterminação dos povos”, disse.
e dirigentes de diversos municípios do RS. Guiomar Vidor, presidente
da entidade, afirmou que a Central está comprometida integralmente
com a luta do povo palestino pela sua libertação e pela conquista do Estado
Palestino.
“Somos todos palestinos!”, afiançou o dirigente. Segundo Vidor, a luta pelo
fim da carnificina em Gaza, pela paz e pela criminalização do governo
sionista, é parte da luta de todos que buscam uma sociedade de
justiça social. “É um dos princípios da CTB o internacionalismo, a soberania
e autodeterminação dos povos”, disse.
Por Sônia Corrêa -Fotos: Márcia Carvalho
CARTA DO COMITÊ GAÚCHO DE SOLIDARIEDADE AO POVO
PALESTINO
PALESTINO
Em 1947 o Conselho de Segurança da ONU aprovou a partilha que dividiu
a histórica Palestina em dois estados (Israel e Palestina).
Quase 800 mil palestinos foram expulsos de forma brutal e sangrenta
de suas terras, vilas e lares. Sessenta anos após, o povo palestino continua
resistindo à ocupação israelita-sionista. Mesmo condenado a
sobreviver em campos de concentração dentro de 17,2% do que lhes restou
de suas terras, ou a ser cidadãos de segunda categoria dentro das fronteiras
de Israel.
O que acontece na Palestina?
A nação palestina sofre um verdadeiro regime de Apartheid: cidades
cercadas por muros e arames farpados, mais de 600 postos de controle
que impedem a livre circulação, servindo como instrumentos de castigo
coletivo à população. A construção promovida por Israel de assentamentos
ilegais, os mais de 10 mil presos políticos nos cárceres israelenses, a
“ocidentalização” de Jerusalém Oriental, mostram que Israel ocupa
a Palestina, militar, econômica e politicamente.
Quem são os Palestinos?
Os palestinos são aproximadamente nove milhões. Quatro milhões vivem
na Jordânia, Síria, Líbano e outros paises árabes onde sobrevivem em
campos de refugiados. Um milhão de palestinos encontra-se em diáspora
nos mais diferentes países. Mais quatro milhões vivem nos territórios
ocupados da Palestina, Cisjordânia, Faixa de Gaza e Israel.
Os palestinos vivem sob a política segregacionista do governo de Israel, que
detém o controle do fornecimento de água, eletricidade e combustíveis.
A movimentação dos palestinos é severamente controlada por 600 barreiras
militares, muro da vergonha com 700km de comprimento e 8m de altura,
que corta e cerca a Palestina.
Israel controla todas as fronteiras não permitindo o retorno dos palestinos.
A Faixa de Gaza é a área de maior densidade populacional do planeta, com
cerca de quatro mil hab por quilômetro quadrado.
O massacre
Desde o dia 27 de dezembro de 2008, o exército de Israel vem promovendo
um novo massacre. Não podemos chamar de guerra a esta carnificina,
onde o quarto maior exército mundial executa indistintamente crianças e
mulheres com o pífio argumento de que combate as forças do Hamas.
Esta agressão criminal é contra o povo palestino, suas casas, escolas,
mesquitas, hospitais, crianças, mulheres e anciões.
Terrorismo, para Israel, é qualquer ato de resistência, é qualquer árabe que
não se submeta aos ditames dos invasores.
As verdadeiras razões da barbárie
Às vésperas das eleições em Israel, o governo sionista lança os violentos
ataques ao povo palestino com a intenção de promover eleitoralmente seus
partidos às custas do sangue de inocentes. Ao mesmo tempo que busca,
através da força, dividir a nação palestina e seus representantes, para
impedir a criação de um Estado Palestino livre e soberano.
O Comitê de Solidariedade ao Povo Palestino – RS convoca:
A todos os democratas do mundo a denunciar esta monstruosidade e
combater, de todas as formas possíveis, as atrocidades do governo de
Israel e seu comparsas imperialistas, os EUA, com sua política de
dominação opressiva, massacrando povos do oriente médio, como
Iraque, Afeganistão, Palestina, Líbano...
Pelos motivos expostos, exigimos:
1-FIM IMEDIATO DOS ATAQUES E AGRESSÕES AO POVO PALESTINO;
2-RETIRADA INCONDICIONAL DAS TROPAS ISRAELENSES E
LEVANTAMENTO DO CERCO A GAZA;
3-ABERTURA DAS PASSAGENS PARA AJUDA HUMANITÁRIA;
4-FIM DA OCUPAÇÃO MILITAR DO TERRITÓRIO PALESTINO;
5-POR UM ESTADO PALESTINO LIVRE, LAICO, SOBERANO E
VIAVÉL.
Entidades e personalidades participantes:
Federação Árabe-Palestina do Brasil (FEPAL), Centro Brasileiro
de Defesa da Soberania dos Povos e Luta Pela Paz (CEBRAPAZ),
Sociedade Árabe Palestina do RS, PSOL, PCdoB, PCB, PSTU,
PT, Corrente Comunista Luiz Carlos Prestes, Movimento
Avançando Sindical, Juventude Avançando, Comitê pela
Libertação da Palestina, União da Juventude Socialista, União
da Juventude Comunista, União Brasileira dos Estudantes
Secundaristas, União Brasileira dos Estudantes, Sociedade
Palestina, SINDISPREV, SINDIPETRO, Sin. Metalúrgicos de
Caxias do Sul, SEMAPI, CUT RS, CTB-RS, CONLUTAS RS,
OAB RS, SINDIPETRO RS, Associação Cultural José Martí,
Associação de Médicos e Amigos de Cuba, Deputada Federal
Luciana Genro, Deputada Federal Manuela Dávila, Vereadora
Fernanda Melchionna, Vereador Assis Melo, Vereador Pedro
Ruas, Gab. Adão Villaverde, Gab. Marisa Formolo, Gab. Raul
Carrion, Gab. Maria do Rosário, Gab. Dionilso Marcon, Gab.
Adão Pretto, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, União
das Associações de Moradores de Porto Alegre, Clube de Cultura,
Sindicato dos Assistentes Sociais.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Confira os resultados dos piauienses na São Silvestre 2008
Cruz Nonata ficou perto do pódio. José Teles completou a prova entre os 20 primeiros.
A organização da 84ª Corrida Internacional de São Silvestre divulgou os resultados completos da prova disputada no último dia de 2008. Além de Cruz Nonata da Silva, que terminou a prova em sexto lugar, o Piauí ainda contou bons resultados na disputa entre os homens.
Único brasileiro a concluir a Maratona dos Jogos Olímpicos de Pequim, José Teles de Sousa fez boa prova e chegou na 17ª posição, com 47min16seg, menos de três minutos atrás do campeão da prova, o queniano Kwambai James (44min42s).
A família Silva ainda contava com outros dois corredores na prova. Vencedor da seletiva estadual promovida pela Fundação de Esportes do Piauí - Fundespi -, assim como a irmã Cruz, Raimundo Nonato da Silva fechou os 15 quilômetros em 52min45s, na 131ª posição. Radicado em Brasília, Domingos Nonato da Silva foi o 255º com a marca de 55min45s.
O Serviço Social da Industria - Sesi - ainda enviou quatro representantes do Piauí. Os melhores foram Vilmari Cardoso de Macedo foi o 292º (56min34s), e Manoel Silva de Assis o 296º (56min30s). Jairo César de Ângelo Costa também completou a prova, com o 948º lugar em 1h03min43s, assim como Cândido de Sousa Braga FIlho, o 1157º a cruzar a linha de chegada, após 1h05min20s de corrida.
O resultado de Cruz Nonata é o melhor de uma mulher piauiense na história da São Silveste. No ano passado, ela já havia figurado entre as 20 primeiras colocadas. No ano passado, Teles chegou em 9º, mas sua melhor posição foi o 7º lugar em 1998.
Fábio Lima
fabiolima@cidadeverde.comAcordo Ortografico Padroniza Lingua Potuguesa no Mundo
O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que entrou em vigor no Brasil, padroniza uso do hífen e traz mudanças na acentuação. O Ministério da Educação estima que 0,5% do vocabulário brasileiro será alterado. Apesar da entrada da reforma em vigor, o período de transição para que a população se adapte às mudanças vai até o fim de 2012 --a partir de 1º de janeiro de 2013, a nova ortografia será a única considerada correta. O texto do Acordo, no entanto, não esclarece a grafia de uma série de palavras. Segundo a ABL (Academia Brasileira de Letras), a definição só sairá com a publicação de um novo Volp ("Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa"). Com a função de registrar a forma oficial de escrever as palavras, o Volp só deve ser publicado em fevereiro, com cerca de 300 mil termos. Com o Acordo, o alfabeto passou a ter 26 letras, ao incorporar as letras "k", "w" e "y". O texto traz alterações significativas na acentuação de algumas palavras, extingue o uso do trema, e padroniza a utilização do hífen. A partir de agora, não é errado escrever "micro-ondas" --com hífen-- e "antissocial" --sem hífen. Também é correta a grafia das palavras "ideia" e "assembleia" sem acento. A língua portuguesa é a sétima mais falada no mundo, ficando atrás apenas dos idiomas chinês, hindi, inglês, espanhol, bengali e árabe. Ao todo, são oito os países que têm o português como idioma oficial --Portugal, Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau e Timor-Leste--, e mais de 230 milhões de falantes no planeta.As informações são da Folha Online
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