sábado, 12 de novembro de 2016

EMPRESA DO ANO 2016 NO BRASIL SE DESTACA TRAZENDO NOVAS OPORTUNIDADE DE EMPREGO PARA OS BRASILEIROS

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Em sua quarta edição, o Prêmio ABIHPEC – Beleza Brasil 2016, o mais importante do mercado de cosméticos nacionais, acaba de escolher a Hinode como a Empresa do Ano de 2016.

O evento aconteceu na Sala São Paulo, na noite de 31 de outubro de 2016, e as categorias que concorreram ao prêmio foram: Empresas, Produtos e O Perfumista.

Para João Carlos Basílio, idealizador do prêmio e Presidente Executivo da ABIHPEC, “O prêmio incentiva o aprimoramento contínuo da capacidade de inovação do setor, para a fabricação de produtos cada vez mais eficientes, visando a saúde, bem-estar e qualidade de vida do consumidor”.

O Prêmio ABIHPEC – Beleza Brasil 2016 valoriza a indústria brasileira de cosméticos e ter ganho como a Empresa do Ano é um reconhecimento de tudo que temos realizado. Além de ser mais uma conquista em um ano que já entrou para a história de todos nós, com recorde de faturamento, investimentos em produção, merchandising na televisão, eventos inesquecíveis e muito mais.

A categoria na qual concorremos com O Boticário e Natura foi a última da noite e gerou enorme expectativa entre todos os presentes.

O critério escolhido “Hinode: vencendo na crise e inspirando pessoas” é resultado da trajetória da empresa que há 28 anos vem se destacando no mercado como uma das maiores indústrias cosméticas do Brasil, que se caracteriza por meio de um modelo de negócios arrojado, uma gestão forte, uma equipe extremamente focada em resultados e uma cultura empresarial norteada por valores como meritocracia, respeito e paixão pelas pessoas.

Ao final, o Prêmio ABIHPEC – Beleza Brasil 2016 foi coroado com a beleza e alegria da Hinode: a Empresa do Ano de 2016!

UH-UH-AQUI-É-HINODE!

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terça-feira, 31 de maio de 2016

Profissão Repórter mostra crianças que passam fome e sede nas escolas Escolas públicas do país estão sem merenda e até sem bebedouro.


Edição do dia 23/05/2016
23/05/2016 16h01 - Atualizado em 24/05/2016 13h18
Profissão Repórter mostra crianças que passam fome e sede nas escolas
Escolas públicas do país estão sem merenda e até sem bebedouro.
Profissão Repórter desta quarta-feira (25) começa logo depois do futebol.
A repórter Valéria Almeida acompanhou uma fiscalização dos auditores da Controladoria-Geral da União nas escolas públicas de Boa Vista e dos municípios em torno da capital de Roraima.
Em Cantá, no dia da reportagem, o cardápio oficial mostrava que os alunos deveriam estar almoçando arroz com charque e legumes, mas as crianças estavam comendo mingau, sentadas no chão e cercadas por moscas. Desde novembro do ano passado as escolas da região não recebem arroz.
A CGU detectou a utilização indevida de recursos federais pelo governo de Roraima. Vinte milhões de reais que deveriam ser usados na compra de merenda foram destinados ao pagamento de funcionários públicos locais.
É no município de Barreirinhas, no Maranhão, que fica o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses. Nas comunidades ao redor do famoso destino turístico, as crianças passam fome e até sede nas escolas.
Na vila de São Raimundo, crianças de quatro a 12 anos estudam em uma sala apertada. Com poucas carteiras, alguns alunos têm que sentar no colo dos colegas. A única garrafa de água que está na escola foi comprada pela professora. "Não temos bebedouro, não temos filtro. Pelo menos um filtro servia. Já pedi e não deram", reclama a professora Silvana Pires.
Segundo o Ministério Público, o valor dos produtos foi superfaturado nos contratos que a prefeitura fechou com os fornecedores de merenda. A maior parte dos alimentos que estavam no contrato não foi entregue.
O plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo foi ocupado por estudantes que exigiam a abertura da CPI da Merenda. Em janeiro, a Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo revelaram um esquema de superfaturamento na venda de alimentos para a merenda escolar.
A repórter Eliane Scardovelli acompanhou o protesto dos alunos. O grupo desocupou a Assembleia depois de uma ordem judicial. Na mesma semana, três estudantes voltaram à ALESP. De gabinete em gabinete, eles pediram as assinaturas dos deputados pela abertura da CPI.

Profissão Reporter 24.05.2016