sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Brasil fica em 75º lugar no ranking de IDH

Por: BBC Adaptado
De acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), publicado hoje pela ONU, a Noruega é o país onde a vida das pessoas é melhor, o Brasil se classificou em 75 º, enquanto o Níger é o pior lugar do mundo para se viver.





O IDH brasileiro subiu levemente, de 0,808 para 0,813, mas o país ficou apenas na 75ª posição no ranking de 182 países avaliados pelo IDH, com a inclusão de Andorra e Liechtenstein pela primeira vez, e a volta do Afeganistão, que havia saído do índice em 1996.

No ano passado, apesar de registrar um índice pior (0,807), o Brasil ocupava a 70ª posição no ranking do Pnud. Após uma revisão no índice, o país passou a ser o 75º (com IDH de 0,808). Agora, com os novos números, o Brasil manteve a posição e permaneceu no grupo dos países com alto desenvolvimento humano (com IDH acima de 0,800).

O IDH, que varia entre 0 e 1, avalia as conquistas de um país com base na expectativa de vida, acesso à educação e padrão de vida, medido pelo PIB (Produto Interno Bruto) per capita.

A Noruega continuou no topo da lista, seguida pela Austrália e Islândia. Serra Leoa, Afeganistão e Níger são os três últimos e apresentam os piores índices de desenvolvimento humano.

A China foi o país que registrou o maior aumento, subindo sete posições, seguida pela Colômbia e pelo Peru, que melhoraram cinco posições no ranking.

1 - Noruega 0,971

2 – Australia 0.970

3 – Iceland 0.969

4 – Canada 0.966

5 – Ireland 0.965

6 – Netherlands 0.964

7 – Sweden 0.963

8 – France 0.961

9 – Switzerland 0.960

10 – Japan 0.960

11 – Luxembourg 0.960

12 – Finland 0.959

13 – USA 0.956 6

14 – Austria 0.955

15 – Spain 0955

16 – Denmark 0.955

17 – Belgium 0.953

18 – Italy 0.951

19 – Liechtenstein 0.951

20 – New Zealand 0.950

21 – United Kingdom 0.947

22 – Germany 0.947

44 – Chile 0.878

49 – Argentina 0.866

50 – Uruguay 0.865

51 – Cuba 0.863

53 – Mexico 0.854

54 – Costa Rica 0.854

58 – Venezuela 0.844

60 – Panama 0.840

75 – Brazil 0.813

77 – Colombia 0.807

78 – Peru 0.806

80 – Ecuador 0.806

101 – Paraguay 0.761

106 – El Salvador 0.747

112 – Honduras 0.732

113 – Bolivia 0.729

122 – Guatemala 0.704

124 – Nicaragua 0.699

149 – Haiti 0.532

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Vitória dos aposentados: CCJ da Câmara aprova fim do fator previdenciário

17/11/2009
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados
aprovou nesta terça-feira (17) o fim do fator previdenciário, método
usado atualmente para calcular o valor de aposentadorias reduzindo
o seu valor. A votação, por consenso, significa uma grande vitória da
CTB, Cobap, Nova Central, UGT e FST, entidades que rechaçaram o
"acordão" da Previdência proposto pelo governo Lula e acatado por
três outras centrais (CUT, FS e CGTB).


Foto: Agência Câmara
Aposentados acompanham votação na CCJ da Câmara

O "acordão" recriava o fator, amenizado, com outro nome (85-95).
A CTB reiterou o apoio à proposta do senador Paulo Paim,
que simplesmente põe um ponto final ao famigerado fator previden
ciário criado pelo governo FHC em 1999 e restabelece os critério
anteriores para a concessão de aposentadorias e pensões.
Tal proposta foi aprovada por unanimidade pelo Senado e,
agora, uma vez definida a posição da CCJ, deve ir ao plenário
da Câmara.
A luta continua o governo já adianta que pretende
mudar o texto em plenário para incluir um novo cálculo, de
forma que a luta contra o fator não acabou. Criado em
1999 no governo Fernando Henrique Cardoso com o objetivo de
reduzir os benefícios de quem se aposenta antes das idades
mínimas ou obrigá-los a trabalhar mais tempo, o fator previdenciário
leva em conta quatro elementos: alíquota de contribuição, idade do
trabalhador, tempo de contribuição à Previdência Social e expectativa
de vida. Quando o projeto que elimina o fator foi aprovado no Sena
do no ano passado, o ministro da Previdência, José Pimentel, chegou
a dizer que o impacto no orçamento poderia ser de até 5% do Produto
Interno Bruto (PIB).
No final das contas, o fator previdenciário
funciona como um redutor do valor das aposentadorias,
arrochando os benefícios em cerca de 40%. O governo já chegou a apre
sentar uma proposta concreta para a substituição do fator. A proposta
é o chamado modelo "95/85", formulada pelo deputado Pepe Vargas
(PT-RS). Nesta fórmula, seria somada apenas a idade do cidadão ao
seu tempo de contribuição para a previdência. Para os homens, a soma
teria de ser 95 para o recebimento do teto da aposentadoria, enquanto
para as mulheres o resultado seria de 85. A sugestão foi rejeitada pela
CTB, pela Cobap, Nova Central, UGT e FST (Fórum Sindical dos Trabalha
dores), que a consideraram um retrocesso em relação ao projeto
do senador Paulo Paim, uma vez que dificulta a aquisição de aposenta
dorias por muitas categorias e prejudica principalmente quem ingressou
mais cedo no mercado de trabalho e os assalariados sujeitos a um alto
grau de rotatividade no emprego.


Alternativa

Na CCJ foi analisada apenas a constitucionalidade do fim do fator. O
relatório inicial de Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) aprovava o fim do f
ator, mas recusava a proposta de Pepe, que sequer virou ainda
projeto ou substitutivo ao texto. Para fazer um acordo, Arnaldo aceitou
retirar de seu parecer referências ao texto do petista.


O deputado José Genoíno (PT-SP) encaminhou voto favorável ao fim
do fator, mas já adiantou que o governo vai buscar uma alternativa. "No
plenário nós vamos enfrentar essa questão e apresentar uma alternativa,
sendo esta proposta pelo Pepe ou outra, o que posso dizer é que não vai
ficar só o fim do fator".


O tucano Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP) também defendeu o fim do
fator e fez uma espécie de "mea culpa" por seu partido ter participado da
criação do sistema. Ele afirmou, no entanto, que a idéia era que o fator
durasse só um tempo e servisse para evitar uma corrida atrás de
aposentadorias quando foi proposta a reforma da previdência no governo
FHC. "O fator previdenciário tinha vida efêmera e acabou sendo
prorrogado indefinidamente no governo atual".


A votação na CCJ foi comemorada pelos dirigentes da CTB como uma
ótima notícia para a classe trabalhadora. "O fator é uma das heranças
malditas do governo neoliberal de FHC", salientou o presidente da
Central, Wagner Gomes. "Continuaremos lutando em defesa do fim
do fator previdenciário, embora estejamos abertos a debater uma
alternativa", arrematou.


Portal CTB, com agências

terça-feira, 17 de novembro de 2009

CTB NO XI CONGRESSO DO SINTE PIAUI





Na programação do XI Congresso do SINTE-PI um dos destaques que provocou debates bastante intenso foi a Tese apresetada pelo o Núcleo da CTB - PI no SINTE PI, com o Tema: Unidade para Enfrentar a Crise, levou a debate a conjuntura nacional, estadual e a política do Sinte Pi diante da conjutura politica estadual. A Tese da CTB foi apresentada para mais de 700 delegados do evento. Onde na oportunidade foi depatido a posição da CTB Pi na direção do Sinte Pi e vários outros temas como:

Financiamento da Educação, Educação em saúde, Educação em Direitos Humanos, Educação Integral e Diversidades, Inclusão Racial Educação no Campo e Educação Especial.
A noite tem atividade cultural com muito forró com confraternização dos congressistas.

O XI Congresso do SINTE-PI foi encerrado na manhã de sexta-feira, 13 de novembro com a plenária final.

sábado, 14 de novembro de 2009

LUTO

Neste momento de muito pesar lamentamos a perda da Senhora Aparecida Siqueira Procópio, filha do Sr. Pedro Procópio do Rio Grande do Piauí, ocorrida na noite de quinta-feira, 12, na cidade de Teresina em decorrência de um infarto.

A familia de Sr. Joaquim Pereira da Silva (Quincas de Jerônimo) se solidariza com seus familiares e amigos.
Rogamos a Deus que é o Pai maior para que dê forças para os familiares suportarem esse momento de perda e dor.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

REPASSE DO FPM PARA O RIO GRANDE MÊS OUTUBRO / 2009

OS REPASSES DOS MUNICIPIOS VOLTARAM AO NORMAL.

RIO GRANDE DO PIAUÍ - PI
FPM - FUNDO DE PARTICIPACAO DOS MUNICIPIOS
FUNDEB....................................Liquido: R$ 131.254,34
TOTAL REPASSE........................Liquido: R$ 434.561,94

FONTE: SIAF /BANCO DO BRASIL