segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SEMINÁRIO SAÚDE NA ESCOLA/ DST/AIDS / HOMOFOBIA EM LUZILÂNDIA PIAUI







Durante todo o dia 24 de novembro/2011 o SINTE PIAUÍ Regional Luzilândia com o apoio do SINTE PI ESTADUAL realizaram nas Unidades Escolares Cleonice Teles e Luis Teixeira o Seminário Saúde e Prevenção nas Escolas com os temas: DST/AIDS e Homofobia.

Esse seminário faz parte da programação que vem sendo realizado pelo Sinte Piaui Regional de Luzilandia em parceria com as Escolas da cidade que irá culminar nos 01 e 02 de dezembro com uma grande panfletagem na praça do centro da cidade no dia 01/12/2011 e no dia 02 com uma grande caminhada pela cidade na Luta contra a HIV/ AIDS e pela saúde nas escolas finalizando com show. Por isso, é que a Luzia Teixeira presidente do SINTE/REGIONAL Luzilândia, convida a toda a comunidade de Luzilândia para participar dessa atividade que é de significativa importância para a conscientização da sociedade em defesa da saúde nas Escolas.

Essas atividades vem de encontro com a programação da CNTE que vem sendo realizada em todo o Brasil através dos sindicatos filiados e coordenado pelos representantes estaduais. Aqui no Piauí a coordenação do Programa DST/AIDS no Sinte Piaui fica por conta da Secretaria Geral Professora Lurdes Chaves que é a responsável pela divulgação e realização dos Seminários em Escolas Públicas em todo o Estado.

Essas ações de levar e criar nas Unidades Escolares o projeto saúde e prevenção nas escolas é mais uma prestação de serviço promovida pelo Sindicato em defesa da Cidadania e da vida, devido uma preocupação nacional com o que esta acontecendo com o aumento da incidência do HIV/AIDS principalmente entre os jovens estudantes brasileiros.

Pesquisa recente mostra que cerca de 70 mil jovens brasileiros têm o vírus HIV/AIDS, sendo que a incidência é maior entre mulheres jovens. De acordo com a pesquisa do Ministério da Saúde, na faixa de 13 a 18 anos, são 13 meninas para cada dez meninos infectados. Muitos deles alegam a necessidade de receber mais esclarecimentos sobre a doença nas escolas, sendo que hoje 72% têm informações na família, 50% na escola e 47% na TV. Os números preocupam e a escola pode realizar um importante papel para reverter esse quadro ao levar mais informações aos alunos. E é por isso que o SINTE PIAUI com o apoio da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) participa desde 2009 do Programa DST/AIDS, em parceria com os Ministérios da Saúde e da Educação vem realizando essas atividades.
 
Para o Secretária de Assuntos Educacionais do SINTE PI, Prof. João Correia, esses seminários além de ser uma prestação de serviços do Sindicato para a sociedade, ele faz com que a sociedade veja com outro olhos os sindicatos e com isso podemos contribuir não só com os estudantes mas também formar multiplicadores, capacitando professores para desenvolver atividades diversificadas nas salas de aulas. a expectativa é que cada Seminário que realizamos consolide o projeto na rede pública estadual e municipal de ensino, uma vez que grande parte dos problemas dos jovens está relacionada com a questão da sexualidade e com a falta de conhecimento.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ministro da Educação chega ao Piauí nesta quarta e visita Cocal dos Alves




Na visita, ele estará acompanhado do governador Wilson Martins (PSB) e do secretário de Educação Átila Lira.

O ministro da Educação Fernando Haddad chegará ao Piauí ao meio-dia desta quarta-feira (9), para visitar o município de Cocal dos Alves (distante 262 km de Teresina). Na visita, ele estará acompanhado do governador Wilson Martins (PSB) e do secretário de Educação Átila Lira.

Antes de viajar para o interior do Estado, o ministro almoçará com autoridades políticas em Teresina. Em Cocal dos Alves, às 14h50, Haddad participará da solenidade de inauguração da Unidade Escolar Augustinho Brandão e da inauguração do Núcleo de Educação à Distância

Na ocasião, o ministro lançará o selo personalisado em homenagem ao estudante Izael Francisco de Araújo. Haddad tem também como objetivo conhecer a cidade piauiense que revelou estudantes campeões da Olimpíada Brasileira de Matemática, entre outros concursos educacionais.

O voo de Fernando Haddad de volta para Brasília está previsto para as 17h50.





Jordana Cury

redacao@cidadeverde.com

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Inscrições abertas para pós-graduação em 2012

Data de Publicação: 1 de novembro de 2011 às 15:56
As inscrições para o curso de Mestrado em Educação, ofertado em convênio entre o Sinproesemma e a Lego Cursos já estão abertas para o ano de 2012. O curso é ministrado na Universidade Del Salvador, em Buenos Aires, com descontos especiais para os associados.

Para mais informações sobre o curso e inscrições, os coordenadores disponibilizam os seguintes contatos: (98)8817-8152, 3232-7186 e (65)3052-8377. Os interessados também podem acessar o site da empresa www.legocursos.com.br ou enviar mensagem para mirandaeducador@gmail.com, do professor Miranda, responsável pelas inscrições.

Experiência positiva

Na opinião da professora, Giovana Sousa, mestranda da turma de 2011, a Lego fez uma ótima parceria com o Sinproessema quando pensou neste mestrado em São Luís: “Muitos docentes não podem conciliar estudo com trabalho e o ingresso na universidade pública é muito complicado. No nosso mestrado, é levado em conta o currículo, tem prova e o candidato precisa ser sindicalizado, pois assim o valor da mensalidade é bem mais em conta. Foi um bom investimento que fiz em minha carreira e para quem está disposto a obter conhecimentos a minha dica é: inscreva-se agora!”, recomenda a professora.
Para a mestranda, inicialmente o professor precisa ter força de vontade para buscar um mestrando em um país estrangeiro. Fora isso, o resto é bem mais fácil. O idioma, por exemplo, que muitos vêem como barreira, ela relata uma experiência positiva: “em Buenos Aires, o idioma lá é o Portunhol e ele se parece demais com o Espanhol e no nosso caso como o Português tem origens também no Espanhol, com dedicação e paciência você sobrevive às aulas tranquilamente”, garante a professora. Quem quiser se comunicar com a professora e ter mais uma idéia sobre o curso, ela disponibiliza seu e-mail para contato: gms-74@hotmail.com.

Deputado propõe redivisão do bolo tributário para compensar perdas


Para Júlio César, é preciso acabar com os privilégios que desequilibram a divisão dos tributos.


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O deputado federal Júlio César Lima (PSD/PI) propôs fazer uma reavaliação do pacto federativo reajustando os valores de transferências constitucionais para os estados e municípios. Para Júlio César, é preciso acabar com os privilégios que desequilibram a divisão dos tributos. Ele se referia aos incentivos a Zona Franca de Manaus e ao Fundo Constitucional do Distrito Federal que, segundo o deputado, retiram dinheiro do IPI e do Imposto de Renda que deveriam ir para os estados e municípios.

Na proposta de Júlio César, a União deixaria de ficar com 58% do que é arrecadado no bolo tributário para ficar com 50%, os demais recursos seriam repartidos com os estados e municípios. A proporção apresentada pelo deputado é que os atuais 24% passados para os estados seriam reajustados para 28% e os 16% para os municípios, majorados em 22% dos valores dos tributos arrecadados pela União.



O assunto foi discutido recentemente por Júlio César com o vice-governador de São Paulo, Afif Domingos, e o ex-governador do Amazonas, Omar Aziz.  Os desequilíbrios financeiros afetam o pacto federativo. O Governo Federal cedeu aos estados , 5% do Imposto de Renda e do IPI, e para os municípios, também 5% do IPI e Imposto de Renda, ainda cedendo 3% do total do bolo tributário para compor os fundo como o FNE, FNO e FCO. Em valor de hoje, observando que cada ponto equivale a 2,6, dá R$ 33,8 bilhões, explicou o parlamentar do PSD.

O problema é que a partir da Constituição de 88, a União criou muitos tributos e contribuições que não compartilhou e no diluiu os recursos arrecadados com os estados e municípios, que seria uma transferência obrigatória. “A União ainda repassou obrigações e responsabilidades como educação, saúde e saneamento, além de outros, para os estados e municípios. Hoje a situação está pior do que era antes da Constituição de 88, por isso, temos que rever o pacto federativo e observar a redistribuição dos recursos.”, emendou.

“Estamos apresentando um projeto para fazer a revisão dos privilégios concedidos e isso envolve uma série de coisas. Tem os royalties do petróleo , onde os recursos ficam concentrados em dois estados e deveria ser distribuído pelos critérios adotados pelo FPE e FPM para todos os estados e municípios.  Esse é um processo que ainda está em andamento, que resultam ainda do projeto original apresentado por mim em 2007. Em valores de hoje seriam R$ 16 bilhões para serem distribuídos.”, completou Júlio César.

Ele ainda frisou que é preciso frear o crescimento de incentivos fiscais para a Zona Franca de Manaus que passou de 17,6% , em 2011, para 21,2% no orçamento de 2012. Isso dá quase R$ 4 bilhões, enquanto os incentivos para o Nordeste caíram a cada ano.  A nossa proposta é dar proporcionalidade, à medida que crescer os incentivos para a Zona Franca de Manaus, deve crescer em igual percentual os recursos para o Nordeste, através da Sudene, explicou o deputado.

O outro ponto abordado por Júlio César e o Fundo Constitucional do Distrito Federal que este ano executou R$ 8 bilhões, fora o fundo do Governo do DF, que ainda tem R$ 2 bilhões destinados pela União para o Judiciário e Ministério Público. Isso totaliza um fundo de R$ 10 bilhões, tornando Brasília a unidade federada mais forte economicamente e com maior renda per capital do Brasil.

Então, a soma dos três itens: royalties do petróleo, incentivos a Zona Franca e o fundo de Brasília, dá R$ 48 bilhões que saem do bolo tributário em detrimento das demais unidades federadas. Temos que rever e reavaliar a situação dos outros entes excluídos e melhorar as transferências para estados e municípios. Propomos que a União passe  a ficar ao invés de 58% com 50%, e aumente o repasse para  os estados que passariam de 24% para 28% e os municípios que passariam de 16% para 22% do bolo tributário arrecadado, justificou Júlio César.

redacao@cidadeverde.com

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

G20: Dilma oferece ajuda à Europa

da folhapress e Agência Estado



Em sua primeira intervenção na cúpula do G20, em Cannes, a presidenta Dilma Rousseff disse que o Brasil está pronto para contribuir com a Europa. Entretanto, ela acredita que a ajuda deve ser feita por meio do Fundo Monetário Internacional (FMI). Essa é a modalidade defendida pelo Brasil, já que pode representar um aumento das cotas no fundo, no futuro, e da representatividade na governança global, ao contrário da compra direta de títulos da dívida da zona do euro


A presidenta disse que é solidária ao continente, mas ressaltou que é preciso "liderança, visão clara e rapidez" para solucionar a crise. Conforme Dilma, a Europa é um patrimônio democrático que precisa ser preservado. As observações foram feitas durante o almoço dos chefes de Estado e de governo na abertura da cúpula do G20 – a presidenta sentou-se entre o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, e o presidente da Coreia do Sul, Lee Myung-bak.


Dilma pediu detalhes do pacote europeu e colocou sua avaliação de que é preciso pensar em medidas que tragam o crescimento econômico. Para ela, a crise europeia pode respingar nos emergentes.


na oportunidade, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, transmitiu votos de pronta recuperação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mandou o seguinte recado: "Nós o amamos." O encontro do G20 prossegue até hoje.

OBAMA


O presidente dos EUA disse que os líderes mundiais precisam trabalhar “completamente e decisivamente” sobre os detalhes da estratégia da Europa para resolver sua crescente crise da dívida. “A (União Europeia) tomou alguns passos importantes na direção de uma solução abrangente”, afirmou Obama, em um comunicado após uma reunião com o presidente da França, Nicolas Sarkozy. “Nós teremos de definir mais os detalhes sobre como o plano será totalmente e decisivamente implementado”, disse Obama, referindo-se à reunião do G20.


Os EUA, temendo as repercussões sobre a economia americana provenientes dos problemas da dívida da zona do euro, querem que a Europa construa um mecanismo de segurança muito maior contra a propagação da crise para suas principais economias e eleve as reservas de capital de seus bancos. Os líderes europeus concordaram no mês passado com um plano para aumentar o tamanho da Linha Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) de 440 bilhões para 1 trilhão.


Mas as autoridades norte-americanas estão preocupadas que a Europa não agiu rápido o suficiente para conter a crise e que seus esforços podem não ser suficientes para conter um potencial crise financeira global.


Falando sobre um dos projetos da França para o G20 este ano, a introdução de um imposto sobre as transações financeiras, Sarkozy disse que ele e Obama partilharam de uma visão comum sobre a necessidade de buscar contribuições do setor financeiro, mas não falou se o presidente dos EUA apoiava sua proposta.


“Nós partilhamos de uma análise comum”, afirmou Sar-kozy. “A indústria financeira precisa contribuir para a solução de atual crise.” Autoridades norte-americanas afirmaram que a taxa proposta por Sarkozy carecia de ímpeto político e não tem fortes defensores.


Perda de Força


Os países do G20 afirmarão em seu comunicado final que a recuperação da economia mundial perdeu força principalmente por causa da crise das dívidas soberanas da zona do euro, de acordo com uma versão prévia do documento. "Desde a nossa última reunião, a recuperação global se enfraqueceu, particularmente nos países avançados, deixando o desemprego em níveis inaceitáveis", afirma a prévia do comunicado. "As tensões nos mercados financeiros aumentaram, principalmente por causa dos riscos soberanos na Europa."


Segundo o documento preliminar, os líderes do G20 vão fechar um acordo sobre um plano de ação para impulsionar o crescimento, mas os detalhes devem ser divulgados em um outro comunicado. "Nós nos comprometemos a coordenar nossas ações e políticas. Concordamos com um Plano de Ação para o Crescimento e Empregos. Cada um de nós terá um papel."



Manifestantes fecharam porto de Oakland

Indignados/EUA




por LusaHoje

Milhares de manifestantes fecharam na quarta-feira o porto de Oakland, na Califórnia, o quinto mais movimentado dos Estados Unidos, depois de um dia de greve ao qual aderiram centenas de trabalhadores.

"As operações marítimas estão encerradas", confirmaram esta noite, em conferência de imprensa, as autoridades do porto localizado na baía de São Francisco, garantindo que aquelas "serão retomadas quando for seguro". De acordo com a polícia de Oakland, cerca de 3.000 pessoas concentraram-se naquele porto na quarta-feira e 4.500 pessoas manifestaram-se por toda a cidade. Mas ao final da noite as autoridades davam conta de apenas cerca de 150 manifestantes concentrados no local e de 900 pessoas na principal praça da cidade.

Os organizadores do protesto indicaram que o objetivo de fechar o porto era conseguir parar o "fluxo de capital". É a partir do porto de Oakland que seguem várias mercadorias dos Estados Unidos para a Ásia, como vinho, arroz e frutas, e onde chegam importações americanas, designadamente de equipamentos eletrónicos e automóveis de marcas como a Toyota, Honda, Nissan e Hyundai. Os manifestantes apelaram a uma greve geral para quarta-feira depois dos confrontos com a polícia na semana passada terem causado ferimentos graves a um veterano da guerra do Iraque.

Os sindicatos justificaram a não adesão à greve por razões legais, mas centenas de trabalhadores tiraram o dia para se juntarem aos protestos. De acordo com as autoridades, cinco por cento dos trabalhadores de Oakland faltaram ao trabalho na quarta-feira, incluindo 360 professores. Alguns serviços fecharam, incluindo bancos, durante os protestos, que decorreram de forma pacífica com pouca presença policial e sem registo de feridos ou detenções. De acordo com a polícia, ocorreram apenas incidentes "isolados" de violência pela iniciativa de grupos de anarquistas.